Preferencial com componente de vento de cauda até 7 nós com pista seca1
Não Padrão
34
-
Padrão
Operação Preferencial de Pista
Em condições meteorológicas com componente de vento de cauda menor ou igual a 7KT, a pista preferencial de pouso e decolagem será a RWY 16. Tal configuração será normalmente utilizado em preferência à utilização da RWY 34, desde que a superfície da pista esteja seca. Quando a pista de pouso e decolagem em uso for RWY 16 com componente de vento de cauda, os pilotos que solicitarem autorização para utilizar a RWY 34 devem considerar que seu pouso ou decolagem pode sofrer atraso.
Órgãos ATC
Código
Abrev.
Indicativo de Chamada
Frequência
Observações
SBCF_ATIS
ACF
ATIS
127.850
SBCF_DEL
DCF
Tráfego Confins
121.000
DCL
SBCF_GND
GCF
Solo Confins
121.900
SBCF_TWR
TCF
Torre Confins
118.200
DCL/CPDLC
Há disponível serviço de DCL no aeródromo. O controlador deve usar o código SBCF ao conectar.
Operações
Gerais
Os pilotos deverão planejar a TKOF de forma a chegar no ponto de espera prontos para executá-la. Havendo indisponibilidade de TKOF imediata, informar ao órgão ATC com antecedência.
Espera-se que ao receber autorização de TKOF, o piloto inicie a corrida imediatamente (o tempo de reação esperado é de até 10 segundos).
A TWR Confins não informará a hora de TKOF às ACFT. A instrução quanto à FREQ do próximo órgão a ser chamado AFT TKOF e, se necessárias, instruções complementares, serão emitidas juntamente com a AUTH de TKOF.
Nas OPS de LDG, os pilotos não reportarão para TWR Confins a COND de trem de pouso, EXC nas situações de EMERG com referência ao seu baixamento e/ou travamento.
Todas as decolagens deverão empregar procedimento de abatimento de ruído, conforme manual de cada aeronave.
A chamada inicial ao APP após a decolagem deverá ser imediata e observar somente o seguinte padrão: CONTROLE BELO HORIZONTE [CALLSIGN]. Não incluir qualquer informação adicional ao mencionado padrão.
Aeronaves turboélices e pistão devem aguardar vetoração radar ou autorização direto a um waypoint publicado logo após a decolagem.
OBS na APCH para RWY 34, não confundir com AD Lagoa Santa à direita da trajetória.
As aeronaves CAT A e B deverão, compulsoriamente, ser configuradas para decolar das seguintes interseções:
RWY 16:
Pista de Táxi C1
Distância da Pista de Táxi C1 até a cabeceira 34: TORA Disponível: 2720 m
RWY 34:
Pista de Táxi H
Distância da Pista de Táxi H até a cabeceira 16: TORA Disponível: 2987 m
No caso de impossibilidade de decolagem das intersecções acima, o piloto deve informar no momento da solicitação da autorização do plano de voo.
As aeronaves código de referência C ou acima também poderão ser autorizadas a decolar das interseções acima, a partir de solicitação da aeronave.
Específicas
Tráfego VFR
OBS VAC para entrada ou saída do circuito de TFC.
Há restrição às seguintes classes e tipos de ACFT:
ACFT WO EQPT RDO;
GLD;
ACFT WO transponder ou com falha neste EQPT;
FLT de ultraleves motorizados.
Há restrição aos seguintes serviços aéreos:
Lançamento de objetos ou pulverização;
Reboque de ACFT;
Lançamento de paraquedas;
FLT acrobático.
Pátios e Pistas de Taxi
Para aeronaves com envergadura menor ou igual à 15m somente com motor a pistão, Turboélice e Very Light Jets (VLJ), é permitida a saída das posições de estacionamento 216 a 225, mesmo com a posição adjacente ocupada, por meios próprios com o giro e 180 graus à esquerda da visada do piloto.
Para aeronaves com envergadura igual à 15m e inferior a 17m somente com motor a pistão, é permitida a saída da posição de estacionamento 216 a 224, obrigatoriamente com a posição adjacente livre, por meios próprios com o giro de 180 graus à esquerda da visada do piloto.
Para aeronaves com envergadura igual ou superior à 17m, com motor a pistão ou jato, é compulsória a utilização de push-back tratorado para saída de qualquer posição de estacionamento.
Para as aeronaves modelo Cessna 208 Caravan, é permitida a saída da posição de estacionamento 216 a 225, mesmo com a posição adjacente ocupada, por meios próprios com o giro de 180 graus à esquerda da visada do piloto.