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SBGL - Galeão

Dados Gerais

Informações
Nome do aeródromo Galeão - Antônio Carlos Jobim
Tipo de Operação Internacional, Público e Militar
Altitude de transição 7000 pés
Elevação 28 pés (8,51m)

Meteorologia Atual

METAR Aeroporto Internacional Rio de Janeiro-Galeão

METAR Aeroporto Internacional Rio de Janeiro-Galeão

Pistas

Pista Preferencial ILS Circuito
10 Preferencial para decolagens Padrão
28 Preferencial para pousos quando em uso Não-padrão
15 Preferencial para pousos Não-padrão
33 Preferencial para decolagens quando em uso Padrão

Informação importante!

Por conta da baixa demanda de voos no aeroporto, a operação padrão é manter a pista 10/28 fechada, operando decolagens e pousos pela 15/33, exceto por condições meteorológicas e de circulação no APP Rio.

Órgãos ATC

Código Abrev. Indicativo de Chamada Frequência Observações
SBGL_ATIS AGL ATIS Galeão 127.600
SBGL_DEL DGL Tráfego Galeão 121.000 DCL
SBGL_RMP RGL Pátio Galeão 121.950 Apenas durante eventos
SBGL_GND GGL Solo Galeão 121.650
SBGL_TWR TGL Torre Galeão 118.000

Operações

Gerais

  • O uso do transponder em modo altitude reporting (ALT RPTG) e ADS-B (se equipado) enquanto estiver nos pátios, taxiways e pista é necessário.
  • Os pilotos deverão planejar a TKOF de forma a chegar no ponto de espera prontos para executá-la. Havendo indisponibilidade de TKOF imediata, informar ao órgão ATC com antecedência.
  • Espera-se que ao receber autorização de TKOF, o piloto inicie a corrida imediatamente (o tempo de reação esperado é de até 10 segundos).
  • A TWR Galeão não informará a hora de TKOF às ACFT. A instrução quanto à FREQ do próximo órgão a ser chamado AFT TKOF e, se necessárias, instruções complementares, serão emitidas juntamente com a AUTH de TKOF.
  • Nas OPS de LDG, os pilotos não reportarão para TWR Galeão a COND de trem de pouso, EXC nas situações de EMERG com referência ao seu baixamento e/ou travamento.
  • Todas as decolagens deverão empregar procedimento de abatimento de ruído, conforme manual de cada aeronave.
  • O AD pode ser utilizado regularmente por quaisquer ACFT compatíveis com o RCD 4E ou inferior.

Específicas

Tráfego VFR

  • OBS VAC para entrada ou saída do circuito de TFC.
  • Permitido treinamento de toque e arremetida de ACFT CIVIL conforme disponibilidade de tráfego.
  • Há restrição às seguintes classes e tipos de ACFT:
    • ACFT WO EQPT RDO;
    • GLD;
    • ACFT WO transponder ou com falha neste EQPT;
    • FLT de ultraleves motorizados.
  • Há restrição aos seguintes serviços aéreos:
    • Lançamento de objetos ou pulverização;
    • Reboque de ACFT;
    • Lançamento de paraquedas;
    • FLT acrobático.

Controle de Pátio

  • Essa posição deverá ser aberta apenas durante eventos da Vatsim Brasil, sendo vedada a operação no dia a dia.
  • Com RMP em serviço, ACFT DEST pátios 1, 2, 3 e 5 devem estabelecer CTC com o Controle de Pátio antes de ingressar.
Clique aqui para ver a área de atuação do Pátio Galeão

Área de atuação do Pátio Galeão

Pátios e Pistas de Taxi

  • TWY B BTN F e G exclusiva para ACFT com no máximo 36m de envergadura.
Atenção!

ACFT com mais de 36m de envergadura que irão decolar pela RWY 33 devem:

  • ingressar na TWY F;
  • cruzar a RWY 15/33;
  • livrar na TWY J;
  • continuar até a TWY H.
  • TWY Y1, Y2, Y3 e Y4 exclusivas para ACFT com no máximo 36m de envergadura.
  • PÁTIO 1 exclusivo para ACFT com no máximo 36m de envergadura.
Atenção!

ACFT com mais de 36m de envergadura que irão decolar pela RWY 10 devem usar a TWY L3 para sair do PÁTIO 2 e seguirão via K, N e P.

ACFT com menos de 36m de envergadura que irão decolar pela RWY 10 devem usar a TWY L1 para sair do PÁTIO 2 e seguirão via N e P.

  • O PÁTIO 1 é destinado às ACFT em voo internacional, comerciais em voo doméstico, executivas, de órgãos do governo, táxis aéreos e, em situações excepcionais, helicópteros para transbordo de passageiros de e para voos comerciais.
  • O PÁTIO 5 é destinado às ACFT de aviação geral doméstica, de aviação comercial para manutenção ou estadia prolongada, cargueiros, de transporte militar; do CAN; helicópteros; desviadas de outros aeroportos por motivos técnicos ou meteorológicos, exceto as previstas para o PÁTIO 1; da ponte aérea Rio/São Paulo, em caráter eventual.
  • Devido inexistência de área para cheque de motores, será utilizado, em casos excepcionais, trecho da TWY M entre a TWY S e TWY V.

Operações Simultâneas Dependentes em Pistas Convergentes

  • Poderão ser empregadas operações simultâneas no conjunto de pistas 28 e 33, sendo que essas operações serão ativadas pela Torre Galeão e serão exclusivamente segregadas, com decolagens da pista 33 e pousos na pista 28.
  • As operações dar-se-ão com o uso de cartas de aproximação específicas, contendo em suas identificações a palavra Converging (por exemplo, IAC ILS U (Converging) RWY 28) e terão os seus pontos de aproximação perdida recuados em relação à cabeceira.
  • A informação de operações simultâneas em pistas convergentes em andamento / simultaneous operations on converging runways in progress será provida por meio do ATIS quando o tráfego ingressar na TMA.
Atenção!

Caso o piloto identifique a impossibilidade de executar os procedimentos de aproximação específicos para as operações em pistas convergentes, deverá informar ao APP no primeiro contato.

  • Em caso de arremetida após o MAPT, o piloto deverá curvar antes da radial limite publicada na carta. Não havendo possibilidade de tal manobra, informar ao APP/TWR.
  • Os pilotos devem iniciar a decolagem do início da pista, sem a necessidade de taxiar até à cabeceira deslocada.
  • Os pilotos deverão ajustar o pouso e a decolagem de modo a garantir o Tempo Mínimo de Ocupação de Pista (MROT).

A Torre Galeão poderá empregar as operações descritas acima1 em duas situações distintas, variando apenas o ponto de corte, estando satisfeitas as seguintes restrições:

Nesse caso, o ponto de corte é de 3 nm.

  1. As condições meteorológicas sejam tais que a visibilidade esteja igual ou superior à tabela de mínimos do procedimento, sendo que o teto deverá ser de pelo menos 100 FT acima da DH do procedimento;

  2. A informação de operação simultânea em pistas convergentes em andamento seja provida por meio do ATIS;

  3. A carta de aproximação por instrumentos específica para esse tipo de operação esteja em uso.

Já nesse caso, o ponto de corte é de 1,4 nm.

  1. As condições meteorológicas sejam tais que, o teto esteja igual ou superior a 1500 FT e a visibilidade esteja igual ou superior à 5000 m;

  2. A informação de operação simultânea em pistas convergentes em andamento seja provida por meio do ATIS;

  3. A carta de aproximação por instrumentos específica para esse tipo de operação esteja em uso.

E o que é o ponto de corte?

Ponto de corte é o ponto limite onde uma aeronave na final da RWY 28 deve estar para que uma decolagem da RWY 33 seja autorizada. Por exemplo:

  • Em condições IMC, enquanto uma ACFT em aproximação para a RWY 28 não tiver passado 3 nm antes da cabeceira, uma ACFT pode receber autorização para TKOF da RWY 33. Se ela tiver passado esse ponto, nenhuma ACFT pode receber autorização para a TKOF enquanto a aeronave em aproximação não tiver pousado ou arremetido, sem haver violado a RDL limite do procedimento.
  • Em condições VMC esse ponto limite diminui para 1,4 nm da cabeceira da RWY 28.
Fraseologia específica

Em uma eventual arremetida após o MAPT na pista 28 é possível que a separação com as aeronaves decolando da pista 33 seja reduzida, de forma que, estando VMC, a aplicação de separação visual pode ser viável. Neste caso, uma informação de tráfego essencial deve ser detalhada e fornecida o quanto antes aos pilotos.

Exemplos de fraseologia a ser aplicada pelo controlador:

Estrutura Exemplo
(Ident. do Tráfego) curve a direita, para procedimento de aproximação perdida, tráfego essencial local, (Tipo), iniciando a decolagem da pista 33. PTATC, curve a direita, para o procedimento de aproximação perdida, tráfego essencial local, B737 iniciando a decolagem da pista 33.
(Ident. do Tráfego), curve a direita para o procedimento de aproximação perdida, tráfego essencial local, (Tipo), decolando da pista 33, passando o ponto médio da pista. PTATC, curve a direita, para o procedimento de aproximação perdida, tráfego essencial local, B737 decolando da pista 33, passando o ponto médio da pista.
(Ident. do Tráfego), curve a direita para o procedimento de aproximação perdida, tráfego essencial local, (Tipo), decolando da pista 33, cruzando a cabeceira 15. PTATC, curve a direita, para o procedimento de aproximação perdida, tráfego essencial local, B737 decolando da pista 33, cruzando a cabeceira 15.

Exemplos de fraseologia a ser aplicada pelo controlador:

Estrutura Exemplo
(Ident. do Tráfego) tráfego, (Tipo), iniciando arremetida pista (28), atenção tráfego essencial local, passando a cabeceira 28. PTATC, tráfego, B737 iniciando arremetida da pista 28, atenção tráfego essencial local, passando a cabeceira 28.
(Ident. do Tráfego) tráfego, (Tipo), iniciando arremetida pista (28), atenção tráfego essencial local, passando o ponto médio da pista. PTATC, tráfego, B737 iniciando arremetida da pista 28, atenção tráfego essencial local, passando o ponto médio da pista.

Locais

NIL

Posições de Parada

Pátio Posições Classificação
1 2 3 1 - 22 Sem uso
1 2 3 23 - 45 Domésticos
1 2 3 46 - 84 Internacionais
1 2 3 85 - 149 Remotas
5 1 - 31 Cargas
6 ANY Manutenção - United
7 ANY Militar - Operacional
8 ANY Militar - Correio Aéreo Nacional